Ah que saudades que
tenho,
dos dias de sol,
conversa fiada, cerveja gelada
samba e futebol.
Que saudade da dor sentida,
ante a passagem ,dessa vida,
do um amigo do vizinho
do compadre, ou da comadre
indo para a “melhor”.
Que falta faz a indignação e a dor,
pela perda de um jovem...
acidentado no trabalho...
ou morto, de tanto amor.
Da carência conhecida
do homem “coração mole”
Sem palavras que o
console.
Doem meus ouvido,
sangra minh ‘alma ...
sangra!
E o meu desolado
espirito,
chora recusando-se em
assistir
nas tevês ou nas
redes
nas escritas, ou por
entre dentes
os dizeres indecentes
dos que "sensacionalizam" as mortes
de quem banaliza a
vida.
Quero um pacto de doçura.
nada piegas ou utópico
mas algo concreto e plausível:
que nossas bocas e ouvidos
sejam portas de saída e entrada
de ocorrências do
bem.
Perfeita a observação!!
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